Fúria íntima
Tenho fúria em meu ser
tão íntima
tão infinita
bela;
E não há maneira,
daqui de dentro arrancá-la
[minha louca companhia]
nesta cela;
Quero água, quero beber
beber do seu néctar
me embriagar;
Pensar em dois, ao invéz de um...
ver uma estrada então
em algum lugar;
Me perder...
pra só então me encontrar.
Tenho fúria em meu ser
tão íntima
tão infinita
bela;
E não há maneira,
daqui de dentro arrancá-la
[minha louca companhia]
nesta cela;
Quero água, quero beber
beber do seu néctar
me embriagar;
Pensar em dois, ao invéz de um...
ver uma estrada então
em algum lugar;
Me perder...
pra só então me encontrar.
R.G.Pfarrius
5 comentários:
"quero me encontrar, mas não sei onde estou". r. russo.
se perdendo a gente se encontra.
grande abraço!
Está no caminho certo. Beijo.
http://compromissocomoacaso.blogspot.com/
Estes tempos escrevi no final de um dos meus poemas: "Me perder para me encontrar em algo mais". Assim como eu, estas no caminho do guerreiro tu em fúria bela e eu correndo em corredeiras turbulentas.
Muito massa. Curti.
Adoro estas visões diferentes de um escritor para outro.
São tantas as coisas que vemos e queremos, é tanto o querer. Vai explicar ao coração que tudo tem um tempo? Ele não entende, compreende, mas não entende.
Ai eu e vc e todo mundo, vai se perdendo e se encontrando até se achar, mas disso eu não tenho certeza!
Rafael, adorei seu blog!!
Aqui a gente encontra a beleza na simplicidade!!
Vou seguir, viu?!
Prometo que não pisarei na sua graminha azul!
Beijitos!
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