Consciente, ou não, escreví pensando em crítica... ía escrever um texto forte, piegas... até mesmo chato... pois não... poesia é melhor...
Desvenda
Não há verdades nem mentiras
só fiapos de sentimentos rasgados como seda...
Não há razão ou ilusão
além de imagens instaladas em um inconsciente coletivo...
Não haverá pensamento, ou refinamento
nesse tempo louco de fúria e medo
mesmo que choremos;
Então não há dissimulação na teia da vida?
Não houve guerra em seu coração?
Houve sentimento, ao menos?
Temperamento forte, dessa época...
a cara a tapa... nua;
Não creia em mim...
inventa!
Pensa no seu íntimo...
um caminho...
desvenda!
R.G.Pfarrius
Desvenda
Não há verdades nem mentiras
só fiapos de sentimentos rasgados como seda...
Não há razão ou ilusão
além de imagens instaladas em um inconsciente coletivo...
Não haverá pensamento, ou refinamento
nesse tempo louco de fúria e medo
mesmo que choremos;
Então não há dissimulação na teia da vida?
Não houve guerra em seu coração?
Houve sentimento, ao menos?
Temperamento forte, dessa época...
a cara a tapa... nua;
Não creia em mim...
inventa!
Pensa no seu íntimo...
um caminho...
desvenda!
R.G.Pfarrius
3 comentários:
desvendar caminhos, nesse meio todo, nem sempre é concebível.
bela poesia, rafael!
grande abraço!
Cara!
Muito bom.
A frase: " além de imagens instaladas em um inconsciente coletivo..." matou a pau.
E inventamos, inventaremos... Desvendamos, desvendaremos e continuaremos tentando nos entender em nossos inconscientes tão individualmente coletivos.
:)
e eu vejo os fiapos espalhados pelas ruas, andando de ônibus, inventando um ser.
=)
o que falar?! Diga: Pfarrius!
Postar um comentário