Ser maestro da própria ausência
e com a batuta em riste...como uma arma...
desafiar os desejos que ficam à deriva!
Ter nas próprias mãos... passado e futuro
e um presente a frente
distante...
Ser sinfonia, ser barulho!
musicar a própria vida...
num segundo ser Maestro
e no outro ser mudo!
R.G.Pfarrius
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